tag:blogger.com,1999:blog-77266507722915418632024-03-13T19:08:14.622-03:00Corrupcionario-5Corrupcionário da Ilha de Santa Catarinaalfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.comBlogger106125tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-5026504525097676272007-11-29T12:07:00.000-02:002007-12-03T08:37:10.676-02:00<div style="text-align: justify; color: rgb(51, 51, 153);"><span style="font-weight: bold;">Para aqueles que não tem familiaridade com os blogs lembramos que os textos são publicados “de baixo para cima”, portanto é necessário “rolar a tela” até o limite inferior do cursor à direita.</span><br /><span style="font-weight: bold;">Este blog é a seqüência de :</span><br /><span style="font-weight: bold;">www.corrupcionario.blogspot.com</span><br /><span style="font-weight: bold;">www.corrupcionario-2.blogspot.com</span><br /><span style="font-weight: bold;">www.corrupcionario-4.blogspot.com<br /><br />Segue em : <span style="color: rgb(204, 0, 0);">www.corrupcionario-6.blogspot.com</span><br /></span></div>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-21541978560898774052007-11-29T12:05:00.000-02:002007-11-29T12:07:08.678-02:00<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(0, 0, 153);font-size:130%;" ><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial; font-weight: bold;">Rzatki nega favorecimento na Floram</span></span><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><br /> <!--[if !supportLineBreakNewLine]--><!--[endif]--><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Noticias do Dia ; Marcelo Tolentino ; 28/11/2007<o:p><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">A CPI da Moeda Verde ouviu segunda-feira (27) o ex-superintendente da Fundação Municipal de Meio Ambiente (Floram), Francisco Rzatki, o Chicão, e o empresário Leandro Adegas, sócio de uma boate <st1:personname st="on" productid="em Jurerê Internacional.">em Jurerê Internacional.</st1:PersonName><o:p></o:p></span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p>Afastado da Floram por ter sido indiciado na Operação Moeda Verde, Chicão rebateu a acusação de ter autorizado, em <st1:metricconverter st="on" productid="2006, a">2006, a</st1:metricconverter> detonação de uma pedra que estaria em Área de Preservação Permanente, em construção no bairro Sambaqui.<o:p></o:p></span></b></p><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">O parecer positivo teria sido emitido após insistência de Renato Joceli, então secretário de Urbanismo da Capital, também citado na operação da Polícia Federal. <o:p></o:p></span></b><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Ele estaria fazendo um favor para o médico Sérgio de Almeida, que também teria sido ajudado por Juarez Silveira. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p>Chicão negou que tivesse assinado qualquer parecer e, assim como a Fatma e o Ibama, disse que os telefonemas pedindo rapidez no processo de liberação são freqüentes. Segundo ele, a divergência de interpretação na emissão de licenças por parte de órgãos como Fatma, Ibama e a Floram dificulta o trabalho.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p>‘Essa operação tem de servir como um divisor de águas. É preciso definir quem faz o quê, quem tem poder para o quê, e organizar um plano diretor que coíba tais ações contra o meio ambiente’, afirmou Rzatki, que também é acusado de ter liberado outra detonação irregular, desta vez na casa de Dilmo Berger, irmão do prefeito Dário Berger, em Coqueiros, hoje embargada pelo Ibama.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p>Os ânimos se acirraram na conversa com o empresário Leandro Adegas, que teria construído um empreendimento em área ambiental sem as autorizações necessárias. Nesta quarta-feira (28), Sérgio Almeida e Dilmo Berger não compareceram à CPI. Na quinta-feira (29), é a vez do empresário Gilson Junckes e de Marcelo Nascimento, técnico da Floram. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></b></p>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-84794868970745436512007-11-27T11:59:00.001-02:002007-11-27T11:59:33.186-02:00<div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);">Para aqueles que não tem familiaridade com os blogs lembramos que os textos são publicados “de baixo para cima”, portanto é necessário “rolar a tela” até o limite inferior do cursor à direita.<br />Este blog é a seqüência de :<br />www.corrupcionario.blogspot.com<br />www.corrupcionario-2.blogspot.com<br />www.corrupcionario-4.blogspot.com</div>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-25613947865577540492007-11-27T11:58:00.001-02:002007-11-27T11:58:58.337-02:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://bp3.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/R0wimBL1LII/AAAAAAAAAfI/3hVOCjNk6S8/s1600-h/Que.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://bp3.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/R0wimBL1LII/AAAAAAAAAfI/3hVOCjNk6S8/s320/Que.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5137519311471324290" border="0" /></a>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-24717258545672458682007-11-27T11:35:00.000-02:002007-11-27T11:36:08.171-02:00<span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);font-size:130%;" >CPI? QUE CPI?</span><br /><br />Coluna Cesar Valente ; 27/11/2007<br /><br /><div style="text-align: justify;">O <a href="http://vieirao.com.br/" target="_blank">blog do Vieirão</a> disse, na semana passada, que um fotógrafo do DIARINHO estava numa reunião da CPI da moeda verde, na Câmara de Vereadores de Florianópolis. Mas, infelizmente, e a bem da verdade, o fotógrafo não era deste jornal (e, parece, de nenhum outro).<br /><br />A turma do PP reclama, no blog, que a imprensa deu ampla cobertura para o depoimento dos bagrinhos e agora, que começam a depor os corruptores, os empresários, nem vai dar uma olhadinha na sessão, nem fala sobre o assunto. E acusa a “mídia catarina” (nós também?) de prostituição, por ignorar esses depoimentos.</div>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-14531781702415194532007-11-27T11:29:00.000-02:002007-11-27T11:31:05.343-02:00<p style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);" class="MsoNormal"><span style="font-size:130%;">Semana com depoimentos na Câmara</span></p> <p class="MsoNormal"><o:p></o:p>Diário Catarinense ; 27/11/2007<o:p><br /></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A CPI da Moeda Verde, na Câmara de Vereadores de Florianópolis, tem agendados para esta semana os depoimentos de quatro empresários e de <span style="font-weight: bold;">dois funcionários da Floram, o órgão ambiental da prefeitura: o ex-presidente Francisco Rzatki, e Marcelo Nascimento</span>, servidor de carreira.<br /><br />As sessões iniciam, hoje, com a participação de Rzatki, que é aguardado para as 14h, e do empresário <span style="font-weight: bold;">Leandro Adegas, sócio de uma boate em Jurerê Internacional</span>, que deve comparecer à CPI às 16h.<br /><br />Para amanhã estão agendadas as presenças de <span style="font-weight: bold;">Sérgio Almeida e de Dilmo Berger, irmão do prefeito da Capital</span>. Na quinta-feira é a vez de Gilson Junckes e Nascimento. Embora tenha prazo até fevereiro, a CPI pode ser concluída antes do fim do ano.<br /><br />A Comissão foi instalada para apurar suspeitas levantadas pela Polícia Federal no âmbito da Operação Moeda Verde, que investiga um suposto esquema de venda de licenças ambientais para empreendimentos imobiliários na Ilha de Santa Catarina.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);"> O inquérito já foi concluído pela PF, que indiciou 56 pessoas pela suposta prática de inúmeros crimes, entre eles, corrupção, advocacia administrativa, formação de quadrilha e crimes contra o meio ambiente</span>.<br /><br />O Ministério Público Federal (MPF) ainda não não formulou denúncia contra os acusados, que negam qualquer tipo de irregularidade.<!-- /MATERIA --></p>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-56894557403288830632007-11-27T11:25:00.000-02:002007-11-27T11:27:01.477-02:00<div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(0, 0, 153);font-size:130%;" ><span style="font-weight: bold;">Retorno</span></span><br /><br />Diário Catarinense ; Roberto Azevedo 27/11/2007<br /><br />O ex-vereador Marcílio Ávila, agora no PSB, assumiu, ontem, a presidência do diretório municipal do partido na Capital. Ele conta com integral respaldo do presidente estadual do PSB, deputado Djalma Berger.<br /></div><p class="MsoNormal"><br /></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);"> Marcílio, cassado com o ex-colega Juarez Silveira pela Câmara de Vereadores por envolvimento na Operação Moeda Verde da Polícia Federal, perdeu os direitos políticos. Depois, conseguiu uma liminar da Justiça, retornou à Câmara e renunciou</span>. Obteve três vitórias no Tribunal de Justiça e pode concorrer já no próximo pleito. </div><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);">Marcílio também foi indiciado pela PF no inquérito que investigou ligações telefônicas, atos da Câmara e do Executivo na concessão de licenças ambientais, principalmente no episódio que ficou conhecido como "a guerra dos shoppings"</span>.<br /><br />O ex-vereador, que presidiu a Câmara por duas oportunidades, não quer concorrer a vereador no ano que vem. Informa que vai dedicar-se a estruturar o PSB em Florianópolis. Marcílio trocou várias vezes de legenda. Começou a carreira no PP, foi para o PFL (hoje DEM), em seguida para o PMDB e, agora, está no PSB.</p>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-6753645174301851422007-11-25T16:47:00.000-02:002007-11-25T16:48:13.539-02:00<span class="textonota"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);">DESABAFO </span><br /><br />A Notícia ; Raul sartori ; 25/11/2007<br /><br /></span><div style="text-align: justify;"><span class="textonota">Num encontro com diretores e associados da Câmara de Dirigentes Lojistas da Capital, o governador Luiz Henrique desabafou: “Em Florianópolis o amanhã não acontece nem no ano que vem”, disse, atacando a burocracia, os preciosismos nos processos de licenciamentos ambientais e os problemas nas leis de zoneamento da cidade.</span></div>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-22889170095584841972007-11-24T13:07:00.000-02:002007-11-24T13:10:00.401-02:00<h5 style="color: rgb(51, 51, 153);"><span style="font-size:130%;">Ironia</span></h5><p style="text-align: justify;">Diário Catarinense ; Cacau Menezes ; 24/11/2007<br /></p><p style="text-align: justify;">Inspirados nos casos dos sem-terra, agora surgem os sem-estacionamento. Depois do mau exemplo da Assembléia Legislativa, que fechou uma rua inteira e a transformou em estacionamento privativo, o Tribunal de Contas seguiu a mesma cartilha: fechou uma das duas únicas travessas da Praça Tancredo Neves e a transformou em garagem e estacionamento privativos. A cerca provisória edificada no local lembra os galinheiros de fundo de quintal.<br /><br />Justo duas instituições que deveriam zelar pelo cumprimento das leis. E, pelo andar da carruagem, quem reclamar vai perder a viagem. Virou casa-da-mãe-joana.</p>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-91013896637998315522007-11-18T16:45:00.001-02:002007-11-18T16:46:38.815-02:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://bp2.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/R0CIdphav1I/AAAAAAAAAfA/xxofCt1g6N4/s1600-h/Chor%C3%A3o.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://bp2.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/R0CIdphav1I/AAAAAAAAAfA/xxofCt1g6N4/s320/Chor%C3%A3o.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5134253618145967954" border="0" /></a>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-7034218490897438952007-11-16T09:22:00.001-02:002007-11-16T09:22:43.880-02:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://bp1.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/Rz19fbzdwYI/AAAAAAAAAe4/KOEau_hyGsQ/s1600-h/cardume.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://bp1.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/Rz19fbzdwYI/AAAAAAAAAe4/KOEau_hyGsQ/s320/cardume.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5133397129265267074" border="0" /></a>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-66101997671758451132007-11-16T09:18:00.000-02:002007-11-16T09:19:13.656-02:00<p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(0, 0, 153);">Cidade encurralada</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Diário Catarinense ; Nanda Gobbi ; 16/11/2007<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p>Há mais de 30 anos, projetos idealizados para absorver a frota dos 454 mil veículos que circulam pelas vias da Grande Florianópolis se acumulam nas gavetas de repartições. Enquanto isso, a cidade enfrenta o esgotamento do sistema viário e explode em congestionamentos diários em pontos do Continente e da Ilha.<br /><br />A região já possui a mais alta taxa de automóveis por habitantes:um carro a cada dois moradores. Na última década, o número de veículos dobrou na Capital e triplicou em Biguaçu, Palhoça e São José.<br /><br />O volume de tráfego deve dobrar em Florianópolis nos próximos 14 anos, o que significa o comprometimento total da atual estrutura viária, se não houver medidas imediatas.<br /><br />A situação não é mais novidade para quem vive na Ilha desde a década de 1970. Afinal, antes mesmo da construção da ponte Colombo Salles, quando a ponte Hercílio Luz ainda era utilizada pelo tráfego, o trânsito lento e as filas já eram uma situação corriqueira.<br /><br />A falta de investimentos em novos projetos, as facilidades de compra de veículos e a ineficiência do transporte urbano coletivo são apontados pelos especialistas em sistemas viários com os responsáveis pelo caos decorrente do inchaço no número de veículos.<br /><br />Antes mesmo do início da temporada, quando a situação fica ainda mais complicada, uma das avenidas mais movimentas da região Leste da Ilha, na Lagoa da Conceição, a Avenida Renderias - único caminho para as praias da Joaquina, Mole e Barra da Lagoa - já apresenta trânsito lento durante a noite nos finais de semana. Esse é apenas um exemplo dos muitos pontos de stress viário.<br /><br />O presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf), Ildo Rosa, destaca que a Capital apresenta o maior índice de motorização da América Latina, mas apenas 7% da área da Ilha é reservada para a construção de ruas e praças - 28% fica disponível para as áreas urbanas e 65% para as áreas de preservação.<br /><br />- Os dados de veículos divulgados agregam apenas os números fornecidos pelo Detran e não incorporam a sazonalidade, que traz à Capital, no Verão, grande volume de veículos.<br /><br /></span></b><b style="color: rgb(51, 51, 255);"><span style="font-family: Arial;">Garagens subterrâneas seriam uma opção de estacionamento</span></b><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><br /><br />O diretor de operações do Ipuf, Carlos Eduardo Medeiros, chama a atenção para a falta de estacionamentos e da importância de investir em galerias subterrâneas. Para ele, a melhor solução para aliviar o fluxo do trânsito é investir em um trabalho de transporte coletivo forte.<br /><br />- Não podemos mais continuar apostando no transporte individual. O sistema coletivo avançou, mas ainda não é uma alternativa. É preciso melhorar para ser mais utilizado.<br /><br />Segundo o engenheiro Medeiros, a cada 10 anos os municípios são orientados a fazer uma pesquisa sobre o fluxo das pessoas que utilizam o transporte coletivo, para identificar os pontos de origem e os de destino. Em Florianópolis, a última pesquisa foi realizada em 1978.<br /><br />- Nunca foi feito feito um estudo aprofundado sobre o fluxo das pessoas aqui na cidade. Só assim será possível dimensionar e reorientar as linhas de ônibus e resolver o problema viário da cidade - aposta. <o:p></o:p></span></b></p>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-12053174889895653822007-11-16T09:13:00.000-02:002007-11-16T09:15:31.722-02:00<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:130%;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);font-size:180%;" ><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Projetos engavetados</span></span><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial; color: black;"><o:p></o:p></span></b></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">4ª ponte</span><o:p><span style="color: rgb(51, 51, 255);"> </span><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Para promover a ligação das Avenidas Beira-Mar Ilha e Continental, há dez anos está prevista a construção de uma ponte do lado Norte da Baía Sul. O projeto que foi aprovado através da lei 001/97 tem custo estimado em U$ 200 milhões, incluindo a construção de dois viadutos e a desapropriação de casas.<o:p><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">PC3</span><o:p><span style="color: rgb(51, 51, 255);"> </span><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Desde 1976 está prevista a construção da rodovia PC3, uma via que deve cortar o bairro do Estreito, na parte continental da Ilha, sendo a principal via de acesso do Continente e responsável por desafogar o trânsito intenso e as filas nas ruas Fúlvio Aducci e Gaspar Dutra, que poderiam ser utilizadas como um corredor do transporte coletivo. Trinta anos após a conclusão de dois trechos intermediários, com cerca de 900 metros, nenhuma outra obra foi iniciada. O projeto já contou com verba para sua construção em duas ocasiões: em 1982, através do Programa Aglurd, e em 1994, através do Deinfra.- O grande problema é que os financiadores externos não se responsabilizam pelos pagamentos das desapropriações, apenas pelo valor da obra - explica Medeiros.<o:p><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Ampliação da BR-282 (Via Expressa Continental)</span><o:p><span style="color: rgb(51, 51, 255);"> </span><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Para desafogar o trânsito intenso na Via Expressa que dá acesso a BR-101 é preciso ampliar de duas para quatro as faixas de cada pista, nos dois sentidos. Há quatro anos, o Dnit estuda a ampliação da rodovia que leva a Florianópolis.<o:p><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Viaduto na BR-101</span><o:p><span style="color: rgb(51, 51, 255);"> </span><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">A construção de um viaduto na interseção entre as rodovias BR-101 e BR-282, prevista desde 1976, deve contribuir na distribuição do fluxo de carros que chegam todos os dias à cabeceira ponte Pedro Ivo.<o:p><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Garagens subterrâneas</span><o:p><span style="color: rgb(51, 51, 255);"> </span><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">O Centro da Capital de Santa Catarina já conta com uma garagem subterrânea, construída em 1994, para ajudar a desafogar os corriqueiros problemas de estacionamentos enfrentados pelos motoristas. Desde 1997, está prevista a construção de outras duas galerias, uma delas no Terminal Cidade Florianópolis.<o:p><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Avenida das Rendeiras - Região Leste (Lagoa da Conceição)</span><o:p><span style="color: rgb(51, 51, 255);"> </span><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Existem três idéias para resolver o caos na Lagoa da Conceição. A Lei 3.709/92 prevê aterrar uma pedaço da Lagoa da Conceição, cerca de 40 metros, nos 1,2 mil metros iniciais da avenida. Outro projeto é construir um acesso que passaria por trás das dunas que acompanham a avenida, facilitando o acesso às praias da Joaquina e Barra da Lagoa. A terceira alternativa, idealizada em 1985, é construir um ponte por cima das dunas.<o:p></o:p></span></b></p>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-53601337528357016952007-11-14T09:39:00.000-02:002007-11-14T10:09:10.895-02:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://bp2.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/RzrlXrygkqI/AAAAAAAAAew/PotCDZmf38g/s1600-h/No+capricho.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://bp2.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/RzrlXrygkqI/AAAAAAAAAew/PotCDZmf38g/s320/No+capricho.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5132666920396427938" border="0" /></a><br /><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:130%;"><span style="font-weight: bold;font-family:Arial;font-size:10;" ><span style="color: rgb(0, 0, 153);"><br /></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:130%;"><span style="font-weight: bold;font-family:Arial;font-size:10;" ><span style="color: rgb(0, 0, 153);">Comissão Processante é arquivada</span><br /></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style=";font-family:Arial;font-size:10;" ><o:p></o:p>Diário Catarinense ; João Cavallazzi ; 14/11/2007<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style=";font-family:Arial;font-size:10;" ><o:p></o:p>Criada pela Câmara de Florianópolis para apurar supostas irregularidades na elaboração de uma lei de incentivo à hotelaria, a Comissão de Investigação e Processante vai ser arquivada, hoje, sem resultado prático.<br /><br />A informação é do presidente da Casa, Ptolomeu Bittencourt Júnior (DEM). De acordo com ele, acaba hoje o prazo de 90 dias que a Comissão tinha para apresentar o relatório final. Como o documento não existe, o grupo será extinto.<br /><br />A instalação da Comissão provocou uma das maiores controvérsias da história do legislativo da Capital. Criada na esteira da Operação Moeda Verde, a proposta de investigar o envolvimento do prefeito Dário Berger (PMDB) na elaboração da lei literalmente dividiu os 16 vereadores.<br /><br />Oito deles defendiam que o relatório preliminar do vereador João Aurélio Valente Júnior (PP), que pedia o aprofundamento das investigações, não deveria ser submetido à apreciação do Plenário, conforme determina o decreto-lei 201/67, legislação que embasou a criação da Comissão.<br /><br />Os demais defendiam que o relatório fosse levado ao Plenário com qualquer resultado. Sempre que o relatório de João Aurélio era levado à Plenário, os oito vereadores de oposição se retiravam, impedindo a formação de quorum de dois terços para aprovação ou arquivamento. O impasse perdurou por três meses.<br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);">- Eu estou muito frustrado. A cidade queria esta investigação para saber a verdade, e os vereadores têm essa obrigação - disse João Aurélio.</span><br /><br />A Lei da Hotelaria foi elaborada em 2006 e não entrou em vigor, já que não foi regulamentada. Em fevereiro, o prefeito chegou a vetá-la, integralmente, mas depois derrubou o próprio veto e devolveu-a à Câmara.<br /><br /><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Lei foi aprovada na última sessão do ano passado</span><br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);">O texto, aprovado na última sessão do ano passado, com tramitação relâmpago e sem parecer da procuradoria nem estudo de impacto financeiro, concede descontos retroativos em impostos municipais a hotéis e empresas ligadas ao turismo.</span><br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);">O caso passou a ser investigado pela Polícia Federal (PF) após uma ligação entre o ex-vereador Michel Curi e o prefeito. Curi, que usava o telefone do ex-vereador Juarez Silveira, um dos investigados, falava ao lado do empresário Fernando Marcondes. Para a PF, que indiciou Berger e o empresário na Moeda Verde, a lei beneficiava o empreendedor. Ambos negam qualquer irregularidade</span><o:p></o:p></span></b></p>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-35468331636018062602007-11-13T11:43:00.000-02:002007-11-13T11:44:09.360-02:00<h1>Silêncio</h1>Coluna Paulo Alceu ; 13/11/2007<br /><br /><div style="text-align: justify;">O que não deu para entender até então é que o prefeito de Florianópolis Dário Berger afirmou com todas as letras que a “bomba caiu no seu colo” referindo-se a episódios de licenciamentos e autorizações suspeitas.<br />Colocou em dúvida atos de seus antecessores. Nenhum deles rebateu ou reagiu.</div>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-6162961307162586322007-11-12T14:55:00.001-02:002007-11-12T14:59:42.893-02:00<span style="color: rgb(0, 0, 153);font-size:180%;" ><span style="font-weight: bold;">DOWNLOADS</span></span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://bp2.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/RziGAz9p5GI/AAAAAAAAAeo/AOjFCMswbUw/s1600-h/3-capas.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://bp2.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/RziGAz9p5GI/AAAAAAAAAeo/AOjFCMswbUw/s320/3-capas.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5131999123895608418" border="0" /></a><br /><span style="font-weight: bold;">Total de downloads até 30 de outubro de 2007 : <span style="color: rgb(153, 0, 0);">44.459</span></span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Architectusaurus Erectus (Pêssego Gay) : <span style="color: rgb(204, 0, 0);">19.742</span></span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">A Indústria da Corrupção Civil : <span style="color: rgb(204, 0, 0);">12.792</span></span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">O Expresso Jurerê-Bondi : <span style="color: rgb(204, 0, 0);">11.925</span></span><br /><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Dados auditáveis : www.Locaweb.com.br</span></span>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-72096262926005290512007-11-12T09:34:00.000-02:002007-11-12T09:39:44.465-02:00<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(0, 0, 153);font-size:180%;" >A corrupção</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p>Millor Fernandes ; Veja ; 14/11/2007<o:p><br /></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;">A corrupção não tem causa nem objetivo. A corrupção é simples, sem adornos, não tem partes supérfluas – é uma coisa em si mesma, com sua própria configuração, seu próprio elã, razão de ser acima de qualquer compreensão. Está além de qualquer sentido social, ético ou lógico. Ou psico. A corrupção é.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;">A corrupção é cancerosa, elimina do corrupto ou corruptor a mais remota possibilidade de parar ou retroagir, digamos, pelo menos a partir dali. Pelo menos por cansaço.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;">A corrupção – um pouco como o poder em si mesmo – é explosiva e, ao mesmo tempo implosiva. Cresce, avança, ramifica-se, é metástase, envolve e irmana o corrupto e o corruptor, justifica-os, dá-lhes forças, novos estímulos, toda uma motivação de vida – até o fim, até o último dia da existência, até a morte.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;">A corrupção é, indubitavelmente, uma das muitas línguas pelas quais o demônio – um poliglota! – fala. <o:p></o:p></span></b></p>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-88245871844472421052007-11-11T17:18:00.001-02:002007-11-11T17:24:21.983-02:00<b><span style="font-family: Arial;"><span style="color: rgb(0, 0, 153);font-size:130%;" >OS FATOS</span><o:p></o:p></span></b> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;"><o:p></o:p>Durante a administração da prefeita Ângela Amin (1997/2004) o transporte urbano por meio de ônibus foi reformulado com a implantação dos chamados “Terminais de Integração”.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Não era uma idéia nova, foi a adaptação local de soluções adotadas anteriormente em outras cidades brasileiras. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Foi implantado um conjunto de terminais localizados em pontos estratégicos do município cuja suposta finalidade era racionalizar a integração entre as diversas linhas de ônibus.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">O argumento central para esta reconfiguração dos itinerários das linhas existentes até então era reduzir o acúmulo de ônibus que acessavam a área central da cidade, supunha-se que ao implantar terminais de transbordo localizados nos bairros reduzir-se-ia o volume de ônibus que iriam até o centro.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Funcionou em parte. Ao ser colocado em prática constatou-se que dentre os 9 terminais construídos apenas 6 cumpriram efetivamente suas funções, os outros três foram desativados.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Segundo matéria publicada pelo jornal “A Notícia” dois destes terminais, um localizado no Jardim Atlântico e outro em Capoeiras, custaram R$ 2,5 milhões de reais cada e o outro, localizado no Saco dos Limões, supostamente custou R$ 2 milhões.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Estes valores foram considerados corretos pelo Tribunal de Contas do Estado que aprovou os demonstrativos financeiros da administração municipal.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Estranha aprovação pois aplicando-se critérios de matemática elementar (1 + 1 = 2 ou 3 - 3 = 0), os valores considerados “corretos” pelos membros deste órgão da administração estadual parecem não fazer o mesmo sentido.</span></b></p><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" >DADOS DO SINDUSCON PARA O MÊS DE NOVEMBRO DE 2007</span></span></b><b><span style="font-size: 7.5pt; font-family: Verdana;"><o:p> </o:p></span></b><br /><b><span style="font-size: 7.5pt; font-family: Verdana;"><o:p></o:p></span></b></div> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial;">O Custo Unitário Básico (CUB/2006), calculado de acordo com a Norma NBR 12.721/2006, apresentou aumento de 0,72% e passa a valer <span style="color: rgb(255, 0, 0);">R$ 837,96 para o mês de novembro em Santa Catarina.</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial;">O CUB/99, calculado de acordo com a NBR 12.721/1999, apresentou variação muito próxima: 0,78%. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; color: rgb(204, 0, 0);"><b><u><span style="font-family: Arial;">Valores para novembro/2007:</span></u></b><b style=""><span style="font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; color: rgb(204, 0, 0);"><b><span style="font-family: Arial;">CUB/2006: R$ 837,96<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;"><o:p></o:p><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" >MATEMÁTICA ELEMENTAR</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;"><o:p></o:p>Dado que jamais foram trazidos ao conhecimento do público informações suficientemente claras e transparentes, ao ponto de permitir ao cidadão comum realizar as mesmas operações matemáticas utilizadas pelos conselheiros do Tribunal de Contas, torna-se necessário o uso de dados estimados.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Assim sendo, estima-se que o TERMINAL DE INTEGRAÇÃO DO SACO DOS LIMÕES tem aproximadamente 850 metros quadrados de construção e cerca de 2.000 metros quadrados de área pavimentada.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Conforme os dados acima, um metro quadrado de construção de boa qualidade, em prédios habitacionais (incluindo paredes, estruturas, fundações, instalações sanitárias, etc.) custará por volta de R$ 837,96 por metro quadrado no mês de novembro de 2007.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Ocorre que os Terminais de Integração configuram obras muito simples, pouco mais sofisticadas que galpões agrícolas e muito menos sofisticadas que um prédio habitacional destinado à classe média.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Podemos então concluir que, aplicando-se critérios otimistas, o custo do metro quadrado das obras do TERMINAL DE INTEGRAÇÃO DO SACO DOS LIMÕES, custou cerca de 50% do valor do CUB, ou seja : R$ 419,00.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Resulta que, para uma construção de 850 metros quadrados, a um custo de R$ 419,00 por metros, teremos um custo global de R$ 356.000,00.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">A este valor deve ser acrescido o custo de pavimentação das áreas de manobras e acesso. Estima-se que estas áreas tenham cerca de 2.000 metros quadrados a um custo de R$ 180,00 por metro.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Novamente aplica-se a matemática elementar: 2.000 x 180 = R$ 360 mil<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Somando-se os dois valores teremos: R$ 356 mil + 360 mil = R$ 716 mil<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Segundo “A Notícia” o custo do TERMINAL DE INTEGRAÇÃO DO SACO DOS LIMÕES foi de R$ 2 milhões, em 2003! Segundo a matemática elementar, o custo seria de R$ 716 mil em 2007.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Não estamos incluindo neste cálculo os índices de inflação.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Como se explica esta diferença de R$ 1,284 milhões?<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Que estranha matemática foi aplicada pelo TRIBUNAL DE CONTAS ao aprovar este valor?<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" >TIRA-TEIMA</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p>Qualquer um pode errar:<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;"><o:p> </o:p>- O TRIBUNAL DE CONTAS<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">- O Jornal “A NOTÍCIA”<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">- O CORRUPCIONÁRIO<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;"><o:p></o:p><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" >COMO ELIMINAR ESTA DÚVIDA:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;"><o:p></o:p>PUBLICAR TODOS OS DADOS REFERENTES AOS CUSTOS DO TERMINAL DE INTEGRAÇÂO DO SACO DOS LIMÕES DE FORMA A PERMITIR QUE QUALQUER CIDADÃO POSSA REALIZAR SUAS PRÓPRIAS CONTAS.<o:p></o:p></span></b></p> <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://bp1.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/RzdV7z9p5FI/AAAAAAAAAeg/IH7IRpBuZjg/s1600-h/-b.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://bp1.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/RzdV7z9p5FI/AAAAAAAAAeg/IH7IRpBuZjg/s320/-b.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5131664786461418578" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://bp2.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/RzdV3D9p5EI/AAAAAAAAAeY/-TIv1jyR04Q/s1600-h/Slimoes-a.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://bp2.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/RzdV3D9p5EI/AAAAAAAAAeY/-TIv1jyR04Q/s320/Slimoes-a.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5131664704857039938" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://bp0.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/RzdVtj9p5DI/AAAAAAAAAeQ/QRUlt1Hq1MI/s1600-h/Capoeiras.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://bp0.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/RzdVtj9p5DI/AAAAAAAAAeQ/QRUlt1Hq1MI/s320/Capoeiras.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5131664541648282674" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://bp0.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/RzdVjj9p5CI/AAAAAAAAAeI/OV86SRwsO9E/s1600-h/jatlantico.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://bp0.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/RzdVjj9p5CI/AAAAAAAAAeI/OV86SRwsO9E/s320/jatlantico.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5131664369849590818" border="0" /></a>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-60912934258243356402007-11-11T15:37:00.001-02:002007-11-11T15:37:55.135-02:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://bp2.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/Rzc96D9p5AI/AAAAAAAAAd4/UvpUaxWTlq4/s1600-h/Elefante+Branco.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://bp2.blogger.com/_UPj_XsLtGgg/Rzc96D9p5AI/AAAAAAAAAd4/UvpUaxWTlq4/s320/Elefante+Branco.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5131638368117580802" border="0" /></a>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-13930716498182409032007-11-11T15:31:00.000-02:002007-11-11T15:33:55.113-02:00<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 14pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(0, 0, 153);">Terminais de integração estão desativados</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><o:p> </o:p>A Notícia ; Débora Remor ; <span class="news-data">23/01/07 <o:p></o:p></span></span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">“<span style="color: rgb(204, 0, 0);">Elefante branco</span>” e “<span style="color: rgb(204, 0, 0);">terminal fantasma</span>” são os apelidos dados por moradores para os três terminais desativados do Sitema Integrado de Transportes da Capital. No terminal de Integração do Saco dos Limões, de Capoeiras, e do Jardim Atlântico, apenas vigilantes e correntes ou portões fechados podem ser vistos. A estrutura dos terminais ainda está sem definição de uso, mas o secretário municipal de transportes e terminais, Norberto Stroisch Filho, promete o desenrolar para o primeiro semestre deste ano.<o:p></o:p></span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">O ônibus da empresa Emflotur estaciona no ponto em frente ao terminal de Capoeiras, os motoristas descem e vão conversar com o vigia do terminal para passar o tempo. As placas dos destinos dos coletivos ainda estão afixadas, as lâmpadas se acendem quando chega a noite, mas a estrutura está parada há mais de dois anos e quem usa mesmo são os passarinhos que lá fazem seus ninhos. “É a primeira vez que ônibus não pode entrar no terminal. Aqui daria uma boa rodoviária, tirava aquela pequena de Campinas, que atrapalha o trânsito, e trazia os intermunicipais e de turismo para cá”, afirma o motorista Emerson José Elias da Cunha, sugerindo um destino.<o:p></o:p></span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">O vigilante Rafael Fidelis Alves, que fazia o turno da manhã ontem no terminal de Capoeiras, não tem tido muito trabalho. “O movimento é de prostitutas e desocupados que passam por aqui, pedem para usar a torneira que tem do lado de fora, ou crianças que querem andar de bicicleta”, conta ele. Os extintores e outros materiais foram guardados na casa de atendimento, foi colocada uma corrente para fechar o acesso as duas pistas e os banheiros ficam fechados, “só serve de cabide para a roupa do vigia mesmo”.<o:p></o:p></span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Rafael e outros 11 vigilantes são funcionários da Mobra, empresa contratada pela Prefeitura para fazer a vigia nos dois terminais do Continente. No Jardim Atlântico, desde janeiro de 2006 o terminal está fechado.”É um espaço muito grande para deixar assim parado, é um desperdício mesmo”, acredita Vanuza Calácio, 33 anos, que mora e trabalha no Jardim Atlântico. Lá os bancos e bebedouros foram retirados, vez por outra aparece a Comcap para cortar a grama. “Às vezes as crianças da rua pedem para brincar aqui dentro, andar de skate, bicicleta, sem arruaça. Como não tem nenhum documento que diz que a circulação das pessoas é proibida, eu deixo”, conta o vigilante Evandro.<o:p></o:p></span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">No Saco dos Limões, os portões de ferro estavam fechados, algumas lâmpadas e o vidro blindex que cobria guaritas foram quebrados por arruaceiros e, para fechar, tapume de madeira, mas a grama estava aparada e bem cuidada. “É um descaso com a comunidade. Foi aplicado um dinheirão aqui e desde o começo não serviu para nada”, reclama o morador José Maurício de Barros Filho.<o:p></o:p></span></b></p> <p style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" ><strong><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Manutenção custa R$ 5 mil</span></strong></span><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">O secretário de transportes e terminais de Florianópolis, Norberto Stroisch Filho afirma que a “Prefeitura está em tratativas para cessão de uso com o governo do Estado e outros órgão interessados, mas as questões legais demandam tempo”. A construção dos dois terminais do Continente custou R$ 5 milhões, que foi, na avaliação de Stroisch, “equívoco de construção”. “Estamos em tratativas finais e vamos resolver o destino dos três terminais ainda no primeiro semestre deste ano”, garante Stroisch.<o:p></o:p></span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Segundo o secretário, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) manifestou interesse na estrutura do Jardim Atântico, e o Departamento de Transporte e Terminais (Deter) poderá usar o terminal de Capoeiras para o transporte intermunicipal. Enquanto os terminais ficam sem uso, a Prefeitura gasta R$ 5 mil por mês com vigilância e manutenção. “Foi construído com dinheiro público, é dever do poder público manter esse patrimônio”, diz Stroisch.<o:p></o:p></span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(204, 0, 0);">Para o terminal do Saco dos Limões, que foi construído e está sendo administrado pela Companhia Operadora de Terminais de Integração S. A. (Cotisa), a Prefeitura fez um projeto para montar o Centro de Convivência para Idosos e está há três meses aguardando uma resposta do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O terreno, que pertence à União, precisa de uma autorização para se adequar ao novo destino.</span><o:p></o:p></span></b></p> <p style="text-align: justify;"><strong style="color: rgb(51, 51, 255);"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">REVISÃO</span></strong><b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></b></p> <b style=""><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(204, 0, 0);">A Cotisa, por outro lado, alega que não foi comunicada sobre o destino da estrutura, que custou cerca de <span style="color: rgb(153, 0, 0);font-size:130%;" >R$ 2 milhões</span>.</span> A empresa tem feito a manutenção, vigilância e iluminação, e afirma que é necessária uma revisão no contrato com a Prefeitura. “Temos autorização e contrato para o transporte. Qualquer alteração precisa fazer uma revisão no contrato e não temos posição do município”, afirma o diretor executivo da Cotisa, Marcelo Biasotto.<br /> <!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /> <!--[endif]--></span></b>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-44814910111029184772007-11-11T15:26:00.001-02:002007-11-11T15:26:47.678-02:00<span style="font-family:Trebuchet MS;"><span style="font-size:-1;"><span style="color: rgb(0, 0, 153);font-size:180%;" ><b style="font-weight: bold;">O preço da liberdade é</b><span style="font-weight: bold;"> a eterna vigilância.</span></span><span style="color: rgb(0, 0, 153);"> </span><br /><br /><span style="font-weight: bold;font-size:130%;" ><i>Thomas Jefferson</i></span></span></span>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-82750224918702318552007-11-11T15:23:00.000-02:002007-11-11T15:24:43.945-02:00<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="color: rgb(0, 0, 153);"><span style="font-size: 18pt; font-family: Arial;">Ex-políticos são maioria em TCEs do país</span></b><b style=""><span style="font-size: 12pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="color: rgb(51, 51, 255);"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;">Maior parte dos 189 conselheiros dos Tribunais de Contas dos Estados teve cargo político; só 19 membros são técnicos</span></b><b style=""><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><br /> <br /> <span style=""><span style="color: rgb(51, 51, 255);">45% dos conselheiros são ex-deputados estaduais e 7% exerceram mandato de deputado federal, aponta levantamento da Folha</span> </span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial;">Folha de São Paul ; Thiago Guimarães; 11/11/2007<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial;">Responsáveis pela fiscalização do uso de verbas e bens públicos pelos agentes políticos, os Tribunais de Contas dos Estados são formados, em sua maioria, por ex-políticos.<br />Dos 189 conselheiros de 27 Tribunais de Contas (sete por Estado mais o Distrito Federal) do país, 86 (45%) são ex-deputados estaduais, aponta levantamento feito pela Folha.<br />O cargo de deputado federal aparece no currículo de 14 conselheiros (7% do total). Há ainda 62 ex-secretários de Estado, 24 ex-prefeitos e 23 ex-vereadores, entre outros postos públicos. Servidores de carreira são minoria na elite dos tribunais -apenas 19 conselheiros são técnicos das instituições.<br />Ao contrário do que o nome sugere, os TCEs não integram o Judiciário. São órgãos auxiliares das Assembléias Legislativas na análise da gestão do dinheiro público. Seus pareceres não têm poder de decisão judicial e podem ser negados pelos deputados. Da mesma forma, os conselheiros podem derrubar análises do corpo técnico dos tribunais.<br />Os cargos de conselheiros, ocupados por indicação das Assembléias e dos governadores, são disputados. O posto é vitalício -Elias Hamouche, por exemplo, ocupa a corte de contas do Pará há 40 anos- e os salários, equivalentes aos dos desembargadores dos Tribunais de Justiça.<br />Só o TCE de Minas, que não informa vencimentos de conselheiros, gastou R$ 2,2 milhões no primeiro trimestre de 2007 com salários de 15 integrantes de sua cúpula.<br />As nomeações costumam obedecer a critérios políticos. O médico Antônio Cristóvão de Messias, do TCE do Acre, foi alçado à corte em 1998 por seu primo, o ex-governador do Estado Orleir Cameli. Em 2006, o governador Aécio Neves (PSDB-MG) enfrentou resistência para indicar Adriene Andrade, mulher do seu ex-vice, Clésio Andrade, ao posto.<br /><br /></span></b><b><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" >Calcanhar-de-aquiles</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial;">Para o presidente da Fenastc (Federação Nacional das Entidades de Servidores dos Tribunais de Contas), Amílson de Araújo, o predomínio de ex-políticos é o "calcanhar-de-aquiles" dos TCEs. "Isso acaba partidarizando as decisões." Ele defende a ocupação dos cargos mediante concurso público.<br />Já o conselheiro do TCE-RS Victor Faccioni, presidente da Atricon (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil), diz que a vitaliciedade dos cargos impede "qualquer vinculação política" na ação dos conselheiros. Cita ainda a importância da experiência na vida pública para o exercício do cargo.<br /><br /></span></b><b><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" >Formação</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial;">Apenas 14 dos 189 conselheiros (7% do total) dos TCEs têm formação superior em contabilidade. Na opinião do professor Antônio Lopes de Sá, 80, autor de mais de cem livros sobre ciências contábeis, isso prejudica a ação dessas cortes.<br />"Se o político não for contador, não terá competência para saber se a conta é ou não prestada com probidade", afirma. Ele também critica o cargo que dura a vida inteira ("a vitaliciedade dá acomodação") e a ausência de poder de Justiça nos Tribunais de Contas.<br />Formação em direito é a mais comum entre os conselheiros - são 99 bacharéis (52%). Mas há também engenheiros (14), médicos (seis), dentistas (quatro), agrônomos (dois) e até conselheiros com apenas o segundo grau (nove).<br />Como o presidente da Atricon, o jurista Ives Gandra Martins, que participou das discussões da Constituição de 1988 sobre o formato dos Tribunais de Contas, avalia que a vitaliciedade dá autonomia aos conselheiros.<br />"O passado político pode ser um prêmio de consolação naquele momento [da condução ao cargo]. Mas, passados seis meses da posse, ele [ex-político e conselheiro] se adapta ao TCE", afirma.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;"><o:p></o:p></span><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="font-size:130%;">Projetos querem mudar os tribunais</span> </span></b><b style=""><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial;">Há pelo menos 11 projetos em tramitação na Câmara dos Deputados que propõem mudanças na estrutura e no funcionamento dos Tribunais de Contas do país.<br />A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 75/ 2007, por exemplo, da deputada Alice Portugal (PC do B-BA), limita em três anos o mandato dos ministros do TCU (Tribunal de Contas da União) e dos conselheiros dos TCEs.<br />A proposta, que também prevê a criação de auditorias de controle externo nos tribunais, tem o apoio da Fenastc (a federação dos servidores dos tribunais de contas). Está na CCJ da Casa, aguardando parecer do relator, deputado Flávio Dino (PC do B-MA).<br />A PEC 209/2003, do ex-deputado Reinaldo Betão (PL, atual PR-RJ), determina que os conselheiros dos TCEs e do Tribunal de Contas do Distrito Federal sejam escolhidos por concurso público. Na justificativa de sua proposta, ele aponta "acentuada praxe de escolha de conselheiros entre personalidades com amplo relacionamento político".<br />A PEC tramita em conjunto com outras duas propostas semelhantes. Todas estão paradas neste ano -não registraram nenhuma movimentação além do desarquivamento.<o:p></o:p></span></b></p>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-79932547004021883592007-11-09T09:18:00.000-02:002007-11-09T09:20:00.277-02:00<span style="color: rgb(0, 0, 153);font-size:130%;" ><span style="font-weight: bold;">O Grande Licenciador</span></span><br /><br /><div class="itemhead">Blog "A barriga de um arquitecto" ; Portugal ; 9/11/2007<br /> <small class="metadata"><br /><a href="http://abarrigadeumarquitecto.blogspot.com/2007/11/o-grande-licenciador.html#comments"><span style="color: rgb(158, 159, 147);"><script type="text/javascript">var a = 1; if(a == 0) {document.write('No comment');} else if(a == 1) {document.write('1 comment');}else{document.writ</script></span></a></small> </div> <div style="text-align: justify;">Em resultado do enquadramento legal que envolve a prática da arquitectura em Portugal discute-se muito <i>quem pode afinal fazer arquitectura</i>?<br />O tema é extenso e por certo relevante. Mas este debate não se faz acompanhar de um outro que talvez valesse a pena começar a dramatizar: <i>quem licencia essa arquitectura</i>? E como?<br /><br />As Câmaras Municipais têm a seu cargo o exercício do licenciamento de projectos de arquitectura. Assim, os trabalhos de arquitectura promovidos pelos cidadãos são sujeitos ao escrutínio estatal, com vista a apreciar se estão em conformidade com as regras urbanísticas e edificatórias em vigor.<br />O que isto significa é que o acto do licenciamento desempenha uma função jurídica. A autoridade conferida aos organismos licenciadores do Estado resulta de se suportar em regras que estão devidamente inscritas na legislação e publicadas enquanto tal. Caso contrário, estaríamos na presença de um acto discricionário, ao sabor do entendimento pessoal e subjectivo de cada técnico ou entidade que exerce essa função.<br /><br />Um dos graves problemas – diria mesmo dramas – de produzir arquitectura em Portugal resulta da fraca cultura institucional das Câmaras Municipais e demais organismos do Estado sobre significado do serviço público que deviam exercer. A falta de rigor jurídico, o incumprimento de prazos legais de tramitação processual, a falta de objectividade em relação ao que é essencial e acessório no que respeita aos interesses públicos e privados em presença, resultam num verdadeiro atentado à actividade económica e ao espaço de liberdade individual dos cidadãos. Resultado dessa cultura institucional débil, o cidadão acaba por ser confrontado com pareceres técnicos que misturam factos jurídicos com asserções de dimensão completamente pessoal e subjectiva, do entendimento do técnico individual ou do colectivo institucional que exerce a autoridade de licenciamento.<br /><br />Devia reflectir-se seriamente sobre o que está aqui em causa. Já será negativo que em certas instituições se cultive um culto de rigor que é, em boa verdade, a mais cega e estrita interpretação possível da legislação. Mas quando este exercício recai para o terreno da completa indistinção entre legal e opinativo, entre o objectivo e o subjectivo, as consequências tornam-se ainda mais graves. Licenciar torna-se assim o mais discricionário exercício de autoridade à mercê dos seus técnicos e dos seus caprichos. Quando o seu zelo não se faz acompanhar de cultura arquitectónica ou saber técnico (histórico, patrimonial ou qualquer outro), os cidadãos vêm-se sujeitos às mais irrelevantes asserções e imposições sobre beirados, alisares, cores locais e essa anedota que dá pelo nome de traça original.<br /><br />É muito importante que se compreenda de forma inequívoca que a autoridade dos agentes do Estado resulta da inscrição das suas disposições em suporte legal. Quando não estão em presença valores devidamente identificados e regulamentados, a sua actuação casuística e caprichosa faz resvalar essa autoridade para um exercício ilegítimo, sem transparência e, mais grave ainda, sem validade legal. Uma situação que promotores musculados poderão rebater facilmente com suporte jurídico, mas a que cidadãos e profissionais, por desconhecimento ou receio de retaliação, se acabam muitas vezes por submeter.<br /><br />A reflexão importante que deveria fazer-se em torno do que serão boas práticas de licenciamento será inútil se realizada com mero intuito de culpabilização dos seus agentes. É certo que o Estado se debate com problemas de qualificação técnica e humana, de organização, metodologias e meios. E que a nebulosa cacofónica de legislação do sector torna o trabalho de licenciamento um pesadelo para os técnicos directamente envolvidos. O que está em causa, verdadeiramente, é a urgência em inscrever no Estado uma doutrina de qualidade. A instituição de uma cultura de serviço público e a compreensão de que as más práticas têm como consequência um pesado prejuízo colectivo e o desrespeito pelos direitos individuais dos cidadãos. A cegueira em afrontar este problema terá como resultados, de simplex em simplex, a perda de autoridade dos agentes estatais e, por fim, a desregulamentação total.<br /></div>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-11208433428483064482007-11-08T22:20:00.000-02:002007-11-08T22:21:25.064-02:00<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-size: 14pt; font-family: Arial; color: navy;">DEMAGOGIA<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;"><o:p> </o:p>[Do grego demagogía.]<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;">S. f. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;"><span style=""> </span>1. <span style=""> </span>Dominação ou preponderância das facções populares. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;"><span style=""> </span>2. Conjunto de processos políticos hábeis tendentes a captar e utilizar, com objetivos menos lícitos, a excitação e as paixões populares. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;"><span style=""> </span>3. Afetação ou simulação de modéstia, de pobreza, de humildade, de desprendimento, de tolerância, etc., com finalidade demagógica.<span style=""> </span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;"><span style=""> </span>4. Pejorativo: Demagogice. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;"><o:p> </o:p><br />AH !!! Aí está você.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;">Nem precisei perguntar, sua mulher logo informou: “O bunda-mole está sentado em frente à televisão coçando o saco”. Garoto, seu cartaz está no bagaço.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;">Que futebol que nada. O lanterna bateu o campeão? Grande coisa, lanterna é aquilo que você iria precisar nos próximos anos caso a reunião de ontem não houvesse chegado a um bom resultado.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;">Esperei algum tempo por você e os seus amigos, não preciso lhe dizer que não fiquei muito surpreso quando vocês, e a população do centro de Florianópolis, não apareceram.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;">Depois reclamam dizendo que “eles” estão de sacanagem. Sacanagem sim, mas muito bem organizada e vocês? Levantaram um dedo para tentar modificar a situação? Que nada, estão confiantes que sempre haverá “alguém” que faça “alguma coisa”.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;">Pois quando decidiram não ir a reunião onde seria discutida a nova subestação da CELESC perderam a rara oportunidade de assistir a alguns dos “luminares” da administração local e das entidades comunitárias baterem, simbolicamente, no peito e afirmarem: “Mea culpa”. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;">Foi uma espetáculo interessante, seria adequado chama-lo de “Convenção daqueles que mijaram no tapete da sala”.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="font-family: Arial; color: black;">Foi apenas após as declarações do presidente da ANEEL que este povo percebeu que trocou os pés pelas mãos. Lembra da declaração?<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">“<span style="color: rgb(102, 102, 102);">Apesar de haver quantidade de energia suficiente para abastecer a cidade, não foram construídas linhas de transmissão ligando a capital catarinense ao restante do país porque órgãos ambientais municipais e a Câmara dos Vereadores não autorizaram. </span><o:p style="color: rgb(102, 102, 102);"></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;"><span style="color: rgb(102, 102, 102);">Florianópolis perceberá a contradição entre qualidade de vida e uma postura ambiental muito firme. Há uma alta probabilidade de acontecer pequenos blecaute quanto houver picos de consumo no Réveillion e no carnaval</span>".<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">Aí está a sua lanterna rapaz, no próximo verão será muito útil.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">Estavam presentes todos os protagonistas da lambança:<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">- Muitos políticos com seus “motores Flex” mas, curiosamente, os poucos tracionados por “Motores mono-combustível” não compareceram.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">- Aquele xerife que deveria estar caçando contraventores mas, aparentemente, prefere conviver com eles.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">- Os burocratas e aspones de praxe neste tipo de evento.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">- Os representantes das entidades comunitárias, que por ocasião do projeto anterior, inviabilizado por todos eles, diziam que iria abalar a saúde da população residente no entorno. Mudaram da água para o vinho, agora querem que seja construído um play-ground junto à subestação. <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">Como resultado desta brusca e inusitada mudança de posição ninguém prestou atenção ao único palestrante da noite que deveria ser o centro das atenções : um engenheiro, especialista em campos eletromagnéticos que explicou: nunca houve, tampouco haverá, problemas de doenças originadas pela subestação.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">Pois o homem falou para as paredes, todos assistiram sua apresentação com impaciência, era nítido que ninguém estava interessado no assunto. A uma parte dos presentes não interessava salientar que havia explorado a falta de conhecimento da população e a outra, não interessava demonstrar que havia se prestado a um papel ridículo.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">Meu garoto, você prefere que seu velho tio lhe conte uma mentira piedosa ou a verdade cruel? A verdade ? Pois bem.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">A verdade é que a reunião de ontem foi uma belíssima encenação, daquelas para inglês ver; ficou evidente que as partes envolvidas já haviam chegado a um acordo bem antes daquele teatrinho, que será reprisado infinitas vezes, pela TV Câmara.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">Assista meu rapaz. O teatro sempre educa.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">Você e seus amigos, além de todos os moradores do entorno do Morro da Cruz, ao não comparecerem àquela reunião perderam a rara oportunidade de ver como as coisas poderiam ser diferentes caso poupassem seus sacos, seus olhos e seus miolos, assistindo menos programas idiotas na televisão e participando um pouco mais da solução dos problemas da cidade.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial; color: black;">Sua mulher tem toda razão: “Boa noite bunda mole”.<o:p></o:p></span></b></p>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7726650772291541863.post-12333441031777238242007-11-08T15:33:00.000-02:002007-11-08T15:34:19.885-02:00<p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);">CPI da Moeda Verde retoma depoimentos na capital</p><br /><p style="text-align: justify;">ClicRBS ; 8/11/2007</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">A Operação Moeda Verde, investigação da Polícia Federal (PF) em torno de possíveis irregularidades na liberação de licenças ambientais em Florianópolis, já teve seu primeiro efeito prático.<br /><br />Pela primeira vez, os órgãos responsáveis pelas políticas de proteção e conservação do meio ambiente do município (Floram), do Estado (Fatma) e da União (Ibama) estão discutindo, em conjunto, a competência e a atribuição de cada um.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">A informação é do superintendente do Ibama, Luiz Ernesto Trein, que na tarde desta quarta-feira prestou esclarecimentos à CPI da Moeda Verde, na Câmara da Capital. O ex-coordenador regional da Fatma, André Luiz Dadam, também era aguardado, mas não compareceu alegando que está com depressão. Ele encaminhou atestado e receitas de remédios à Comissão.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Durante pouco mais de duas horas, Trein esclareceu dúvidas dos vereadores a respeito das atribuições e competências do Ibama. O superintendente classificou a legislação ambiental de "colcha de retalhos", o que fomenta controvérsias, e afirmou que o grande "problema" da Ilha é que "está tudo no entorno das unidades de preservação federal".</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">As unidades em questão são a Estação Ecológica dos Carijós, no Norte da Ilha; e a Reserva Extrativista Marinha do Pirajubaé, na região do aeroporto. Para que sejam dirimidas as controvérsias, sustentou Trein, "a única solução é sentarmos (Floram, Fatma e Ibama) para estabelecer critérios". </p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">O superintendente defendeu o analista ambiental Apoena Figueroa, um dos 56 indiciados pela PF, acusado de violar a lei ambiental por não ter embargado uma boate na região do entorno da Estação Carijós, em Jurerê.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Trein disse que "não houve supressão de vegetação" para a instalação da casa noturna e que, no ano passado, foi instaurado um processo administrativo para averiguar suspeitas de irregularidades, que não foram confirmadas.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Sobre a liberação para corte de vegetação que a Fatma concedeu para a construção de um colégio em Jurerê Internacional, e que foi, posteriormente, cassada pelo Ibama, o superintendente esclareceu que o órgão estadual cometeu um ato ilegal, já que se tratava de Mata Atlântica. Por isso, os fiscais federais embargaram a obra.</p><div style="text-align: justify;"> Trein disse ainda que "há anos o Ibama briga" com construções em Jurerê Internacional, onde fica o condomínio que deu origem à Operação Moeda Verde. Com ar de resignação, explicou que "vários embargos" foram impugnados pela Justiça Federal. Nesta quinta-feira,</div>alfredhttp://www.blogger.com/profile/03610122809736153353noreply@blogger.com0