Dário aborta crise
Diário Catarinense ; Moacir Pereira ; 11/9/2007Durante reunião com o secretário do Governo, Danilo Cunha, e com o presidente da Floram, Itamar Bevilaqua, o prefeito Dário Berger abortou uma nova crise política pronta para estourar no primeiro escalão do governo. Ela foi detonada na véspera do feriadão, quando, em vistoria ao viaduto do Itacorubi, o vereador João da Bega criticou o presidente da Floram por realizar mudanças na equipe, desalojando correligionários do PMDB sem ouvi-lo, como presidente interino do diretório municipal. As ações do presidente do Ipuf, Ildo Rosa, que é secretário de Defesa do Cidadão, mereceram reparos do vereador, que condenou a postura técnica, sem subordiná-la a critérios partidários.
João da Bega cobrou duplamente do prefeito. De um lado, queixando-se de que o PMDB, seu aliado, perdera a Secretaria de Defesa do Cidadão, com a saída de Aloísio Piazza, e a presidência da Floram, com a demissão de Francisco Rizatki. E exigiu reconhecimento pela defesa que faz do prefeito na Câmara.
No feriadão, Ildo Rosa, Danilo Cunha e Itamar Bevilaqua selaram um acordo. Se fosse para prosseguir o trabalho de proteção da cidade, de uma nova gestão pública e de reformulação dos processos administrativos, tudo com mais transparência e sem ranços políticos, eles continuariam. Mas se um deles ficasse fragilizado, em função de exigências dos aliados, os três abandonariam o barco, o que provocaria nova crise na prefeitura. Os três dizem trabalhar por mudanças técnicas, éticas e de gestão. Estudam o projeto de criação da Secretaria do Meio Ambiente e Urbanismo e estão empenhados na elaboração do Plano Diretor.
João da Bega cobrou duplamente do prefeito. De um lado, queixando-se de que o PMDB, seu aliado, perdera a Secretaria de Defesa do Cidadão, com a saída de Aloísio Piazza, e a presidência da Floram, com a demissão de Francisco Rizatki. E exigiu reconhecimento pela defesa que faz do prefeito na Câmara.
No feriadão, Ildo Rosa, Danilo Cunha e Itamar Bevilaqua selaram um acordo. Se fosse para prosseguir o trabalho de proteção da cidade, de uma nova gestão pública e de reformulação dos processos administrativos, tudo com mais transparência e sem ranços políticos, eles continuariam. Mas se um deles ficasse fragilizado, em função de exigências dos aliados, os três abandonariam o barco, o que provocaria nova crise na prefeitura. Os três dizem trabalhar por mudanças técnicas, éticas e de gestão. Estudam o projeto de criação da Secretaria do Meio Ambiente e Urbanismo e estão empenhados na elaboração do Plano Diretor.
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