Dário sob ataque
Diário Catarinense ; 23/10/2007Caiu como uma bomba o teor do inquérito policial federal sobre a Operação Moeda Verde que pede o indiciamento, entre outros, do prefeito de Florianópolis, Dário Berger (PMDB). Em um capítulo cujo título da peça da PF é "da quadrilha de servidores", Dário é enquadrado por corrupção passiva, advocacia administrativa, falsidade ideológica e formação de quadrilha.
Foi através do Diário Catarinense que o prefeito ficou sabendo das acusações, no final da tarde de ontem. E admitiu que, neste momento, as conclusões da delegada federal Júlia Vergara vão ter reflexos políticos danosos a ele.
Dário ficou abalado ao saber que assessores como Ildo Rosa (Defesa do Cidadão e Ipuf), Jaime de Souza (procurador-geral do município), Aurélio Remor (ex-secretário de Obras) e o irmão Dilmo estão igualmente entre os indiciados. Mas insistia em querer saber se a ex-prefeita Angela Amin (PP), hoje deputada federal, também figurava na lista do inquérito. Ao saber que não ficou decepcionado e bastante irritado.
O raciocínio de Dário é simples. Se Odilon Furtado, ex-secretário da Susp, aparece entre os que podem responder a processo, porque a chefe dele não está.
Dário pensa como prefeito e antevê as implicações que a sua posição desconfortável diante da investigação da PF podem ter no pleito do ano que vem. Sabe que, antes mesmo do MPF oferecer denúncia e a Justiça acatar, a oposição ao seu nome ganhou farta munição. Ainda não é réu, como enfatiza, mas acumula desgastes a um ano da eleição municipal. Resta esperar as repercussões que o fato terá dentro do PMDB.
Foi através do Diário Catarinense que o prefeito ficou sabendo das acusações, no final da tarde de ontem. E admitiu que, neste momento, as conclusões da delegada federal Júlia Vergara vão ter reflexos políticos danosos a ele.
Dário ficou abalado ao saber que assessores como Ildo Rosa (Defesa do Cidadão e Ipuf), Jaime de Souza (procurador-geral do município), Aurélio Remor (ex-secretário de Obras) e o irmão Dilmo estão igualmente entre os indiciados. Mas insistia em querer saber se a ex-prefeita Angela Amin (PP), hoje deputada federal, também figurava na lista do inquérito. Ao saber que não ficou decepcionado e bastante irritado.
O raciocínio de Dário é simples. Se Odilon Furtado, ex-secretário da Susp, aparece entre os que podem responder a processo, porque a chefe dele não está.
Dário pensa como prefeito e antevê as implicações que a sua posição desconfortável diante da investigação da PF podem ter no pleito do ano que vem. Sabe que, antes mesmo do MPF oferecer denúncia e a Justiça acatar, a oposição ao seu nome ganhou farta munição. Ainda não é réu, como enfatiza, mas acumula desgastes a um ano da eleição municipal. Resta esperar as repercussões que o fato terá dentro do PMDB.
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